Por: Demis Viana – Mundo Secreto
“Não estamos sozinhos. Nunca estivemos.” Essa é a frase que pode marcar o início de uma nova era para a humanidade.
A cientista sueca Beatriz Villarroel, pesquisadora da Universidade de Estocolmo e do Instituto de Astrofísica das Canárias, está no centro de uma possível reviravolta científica sem precedentes: a confirmação de que nosso planeta pode estar cercado por sondas de origem não humana.
Um Alerta Cósmico Silencioso
Durante uma entrevista à emissora estatal SVT, em março de 2025, Villarroel revelou detalhes do projeto EXOPROBE, que investiga flashes de luz inexplicáveis no céu noturno. Segundo a pesquisadora, essas emissões não são erros ou interferências, mas sim registros reais captados por dois observatórios diferentes ao mesmo tempo, eliminando qualquer chance de falha instrumental.
O projeto não busca OVNIs clássicos. O alvo são sondas autônomas, não-humanas, orbitando silenciosamente o planeta, fora do alcance de radares comuns.
“Estamos falando de uma descoberta que pode mudar a ontologia da nossa existência”, afirmou o pesquisador Denis Asber. “É um choque de realidade.”
Artefatos em Órbita: Revelação Científica à Vista?
De acordo com fontes próximas à equipe de Villarroel, há 90% de certeza científica de que os objetos detectados não são lixo espacial ou satélites convencionais. A análise espectral realizada pela equipe mostra que os artefatos possuem assinaturas materiais incompatíveis com qualquer tecnologia humana conhecida.
Esses objetos teriam sido registrados por espectroscópios e telescópios desde meados do século XX muito antes do lançamento do primeiro satélite artificial, o Sputnik, em 1957.
Mais surpreendente ainda é o fenômeno conhecido como “desaparecimento de estrelas”. Desde os anos 1950, registros astronômicos mostram “estrelas” que surgem e desaparecem em minutos, ou reaparecem em outra parte do céu. Não há explicação astrofísica convencional para isso nem supernovas, nem buracos negros, nem falhas óticas.
Estrelas Fantasmas e Naves-Mãe?
A hipótese mais intrigante levantada por Villarroel é que essas “estrelas” sejam, na verdade, naves-mães transitórias, que liberam sondas menores esféricas para a Terra. Algumas estariam em órbita baixa, outras em camadas atmosféricas superiores, invisíveis aos olhos humanos, mas detectáveis por instrumentos sensíveis à luz e ao espectro.
“Elas estão aqui. Só não estamos olhando da forma certa”, disse a cientista em um de seus artigos de 2021, onde já sugeria origem extraterrestre para alguns dos objetos observados.
A Esfera de Dyson Está Entre Nós?
Alguns teóricos, como Randy Cramer, vão além. Eles apontam para a possibilidade de que esses objetos sejam parte de megaestruturas alienígenas conhecidas como “Esferas de Dyson”, capazes de se deslocar entre dimensões e manipular energia estelar em escala cósmica.
Segundo Cramer, civilizações como os tragdabogdianos dominariam tal tecnologia. Essas estruturas seriam naves estelares gigantescas com capacidade de transdimensionalidade, manifestando-se fisicamente em nossa realidade sob certas condições.
A hipótese mais ousada?
Essas estruturas poderiam estar parcialmente materializadas entre a quarta e a terceira densidade, afetando inclusive a órbita planetária e sendo vistas, em certos locais do mundo, como um “segundo Sol”.
Dois Sóis: Fato ou Ficção?
Pesquisadores independentes e ex-militares como Alex Collier afirmam que fenômenos de “dois sóis” têm sido cada vez mais relatados, principalmente na Antártida. Para ele, a presença de uma estrela gêmea do Sol perdida em uma densidade mais elevada está começando a se manifestar à medida que as frequências dimensionais aumentam na Terra.
Collier aponta:
“Estamos recebendo partículas e informações dimensionais que vêm do Sol Central. Nossas estrelas respondem emitindo frequência e consciência. Não é coincidência. É transição.”
Já o físico Gongjie Li, do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA), lembra que sistemas binários são comuns no universo, e que o nosso Sol poderia ter uma estrela-irmã ainda não totalmente identificada talvez manifestando-se agora.
Silêncio Intencional? O Caso Menzel
O “apagão” de dados também tem histórico. O astrônomo Donald Menzel, ligado à Universidade de Harvard, destruiu em 1952 parte significativa do acervo de placas fotográficas históricas que mostravam objetos transientes coincidência ou não, logo após a famosa onda de OVNIs sobre Washington D.C.
O período ficou conhecido como o “Menzel Gap”, um vácuo de dados entre 1953 e 1967.
Muitos acreditam que esse apagamento foi deliberado, orquestrado com apoio de agências de inteligência norte-americanas para ocultar o que hoje, finalmente, começa a vir à tona.
Estamos Prontos Para Saber?
Se confirmada, a revelação de que artefatos não humanos orbitam a Terra será um divisor de águas para a ciência, a religião, a filosofia e o papel do ser humano no cosmos. A era do “talvez” está acabando.
Prepare-se. A revelação está à sua porta.E o universo, finalmente, bateu para entrar.
Fonte: Demis Viana “Mundo Secreto” – Investigação, Consciência e Revelação.