Em entrevista à Agência Brasília, a reitora pro tempore da UnDF destaca o trabalho que já é feito e os próximos passos na primeira universidade pública distrital.
Há 30 anos, a capital federal patinava para ofertar educação superior pública distrital e gratuita em forma de uma universidade própria. Após um trabalho intenso de levantamento das improbidades das legislações anteriores, o Governo do Distrito Federal conseguiu chegar a uma proposição legal de criação da universidade distrital, sancionada, por meio de lei, em julho do ano passado.
Prestes a completar um ano de existência legal, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) já tem o que comemorar. A instituição vem oferecendo cursos de graduação e pós-graduação nas escolas superiores de Gestão Pública, Ciências da Saúde (Escs) e da Polícia Civil, localizadas na Asa Norte, em Samambaia e no Riacho Fundo.
Em breve, a universidade terá um campus físico entregue no CA Norte. Há a previsão de um segundo campus no Parque Tecnológico para abrigar as faculdades de engenharia, tecnologia e inovação e a reitoria. Além disso, na última semana foi lançado o edital de concurso público para a contratação de 350 professores e tutores.









