O Brasil caminha para um colapso fiscal sem precedentes. A previsão de que o governo federal não terá recursos para cobrir despesas obrigatórias já em 2027 acendeu o sinal vermelho no Congresso Nacional, nas instituições de controle e entre parlamentares de oposição. Entre as vozes mais críticas está o deputado distrital Daniel de Castro (PL), que não mede palavras: “O Brasil quebrou nas mãos do PT. Estamos diante de um desastre anunciado.”
Segundo dados do próprio governo, o crescimento das despesas obrigatórias, como aposentadorias, salários de servidores e benefícios sociais, está acelerado, enquanto a arrecadação não acompanha o ritmo. As promessas populistas e o inchamento da máquina pública se tornaram uma bomba-relógio prestes a explodir.
Desde o retorno do Partido dos Trabalhadores ao Palácio do Planalto, o Brasil já sofreu cortes bilionários em áreas estratégicas para tentar manter as contas minimamente em dia. Só em 2024, o governo anunciou contingenciamentos em ministérios da saúde, educação, infraestrutura e ciência e tecnologia. O efeito imediato é a paralisação de obras, a redução de serviços básicos e a completa estagnação de investimentos.
Daniel de Castro denuncia que, enquanto falta dinheiro para cuidar da população, sobram verbas para ampliar ministérios, financiar pautas ideológicas e privilegiar aliados políticos. “Não há responsabilidade fiscal. O que vemos é um projeto de poder, não de país”, afirma o parlamentar.
Especialistas alertam que, se nada for feito, o Brasil pode enfrentar uma crise semelhante à da Argentina, com inflação descontrolada, fuga de investidores, desemprego crescente e dependência total de financiamento externo. O próprio Ministério da Fazenda já admite que, a partir de 2027, não haverá recursos suficientes nem para pagar aposentadorias ou o salário dos servidores.
Daniel de Castro ressalta que o povo brasileiro precisa estar atento e mobilizado. “Estamos diante de uma gestão irresponsável, que gasta mais do que arrecada, que endivida o país e joga a conta nas costas do cidadão. Esse é o retrato do desgoverno do PT”, afirma.
O parlamentar reforça que continuará denunciando os abusos e cobrando transparência, responsabilidade e comprometimento com o futuro do Brasil. “Não podemos permitir que o país afunde mais. É hora de acordar, resistir e lutar por um novo caminho.”
A crise fiscal de 2027 já começou. E, para muitos, ela tem nome, sobrenome e partido: Lula e o PT.
Fonte: Blog Olhar Digital.