Daniel de Castro enfrenta o Sinpro-DF e reage à “indústria da mentira” contra quem defende a segurança nas escolas

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Em Brasília, quando o assunto é proteger crianças e professores da violência crescente dentro das escolas, há quem escolha o confronto. O deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP) escolheu o lado da verdade e está encarando o Sinpro-DF, sindicato que, mais uma vez, tenta transformar política pública em guerra ideológica.

A entidade sindical, que deveria defender a educação, decidiu atacar os parlamentares que aprovaram o videomonitoramento escolar, rotulando-os de inimigos do professorado. A tática é conhecida: criar pânico, espalhar narrativas distorcidas e hostilizar quem vota por medidas de proteção.

Daniel de Castro, ao contrário de se acuar, foi à linha de frente. Acionou a Polícia Civil do DF, exigiu respeito à verdade e avisou:

“Não aceito que mentiras sustentem ataques contra mim. Câmeras não criminalizam professores — câmeras salvam vidas.”
— Daniel de Castro

Segurança x Narrativa: o que está em jogo

A votação do PL que instalou câmeras nas escolas e creches públicas tinha um único objetivo: proteger todos, alunos e educadores.

O Sinpro-DF, no entanto, preferiu apresentar o projeto como se fosse um mecanismo de perseguição. Chegou ao ponto de divulgar nas redes sociais que Daniel e demais parlamentares “votaram contra os professores” — uma acusação tão imoral quanto falsa.

O sindicato ignora a realidade:

Onde os professores têm sido alvos de agressões, alunos sofrem com violência e intimidação, e os pais clamam por segurança.

E enquanto a sociedade pede proteção, o sindicato promove caos e narrativa.

O deputado que não se curva

Daniel de Castro vem se destacando por não compactuar com intimidação política. Sua posição é firme:

  • Ser contra a violência não é ser contra professores
  • Fiscalização não é perseguição é prevenção
  • Quem tem compromisso com a verdade não teme transparência

Enquanto o Sinpro-DF tenta jogar a opinião pública contra quem trabalha de forma séria, o parlamentar mantém o foco nos fatos, não em discursos vazios.

“A educação merece segurança, não manipulação. E quem espalha mentira precisa responder por isso.”
— Daniel de Castro

O fim do monopólio da narrativa

Por muitos anos, certos setores políticos acreditaram que poderiam controlar a narrativa da educação no DF. Mas os tempos mudaram.

Agora:

 Quem defende a família tem voz
 Quem defende a verdade tem coragem. Quem defende a segurança tem lado: o lado do povo

A postura do deputado revela mais do que uma disputa pontual. Representa o rompimento com o silenciamento imposto a quem ousa defender mudanças que realmente protegem a comunidade escolar.

Daniel de Castro se colocou onde poucos têm coragem de estar: na linha de fogo da verdade. Enquanto o Sinpro-DF tenta manter privilégios através da intimidação, o deputado aponta para o que importa:

• a vida das nossas crianças
• a integridade dos nossos professores
• o direito das famílias à segurança

Nesta batalha, quem está do lado do Brasil que trabalha e educa com responsabilidade reconhece:

A verdade tem endereço político no DF  e hoje, ela fala com a voz de Daniel de Castro.

Fonte: Blog Olhar Digital