Durante as discussões na Câmara nesta quarta, vários deputados da base governista defenderam que a aprovação da lei representa a regularização da situação dos pais que já praticam essa modalidade de ensino, pois muitas vezes são perseguidos e até processados por não enviar os filhos à escola.
O texto contou com o apoio de 264 parlamentares, outros 144 votaram contra o projeto e houve ainda duas abstenções. A análise do mérito da proposição ocorreu logo após ter sido aprovado o regime de urgência para a medida.
Outro argumento destacado foi de que nenhuma família será obrigada a adotar a educação domiciliar ou a retirar os filhos da escola, trata-se de mais uma opção de ensino.
Os parlamentares defenderam que a educação domiciliar representa uma forma de impedir que os estudantes passem por processo de doutrinação nas escolas.
Fonte: Blog Olhar Digital.