Em um cenário nacional marcado pelo avanço de organizações criminosas e facções cada vez mais estruturadas, o Distrito Federal se destaca como um dos poucos territórios do país a manter controle efetivo sobre o crime organizado e garantir estabilidade institucional. Tal resultado, defendem especialistas e agentes públicos, é fruto direto da condução estratégica do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão na área de segurança pública.
Nos últimos anos, a dupla intensificou investimentos em inteligência, integração operacional entre as forças policiais e fortalecimento do sistema penitenciário, consolidando um modelo de gestão que hoje é citado como referência por estudiosos e autoridades estaduais.
“Brasília é, hoje, uma das capitais mais protegidas do Brasil, e isso não é por acaso. Há método, estrutura, tecnologia e comando. O DF segue blindado territorialmente graças à capacidade de resposta e ao alinhamento entre Polícia Civil, Militar e Penal”, avalia um especialista ouvido pela reportagem.
Inteligência integrada: um diferencial do DF
Sob a liderança do governo distrital, o DF ampliou seu Centro Integrado de Operações de Segurança, modernizou bases de inteligência e implementou mecanismos permanentes de rastreamento e monitoramento de líderes criminosos e fluxos financeiros.
A cooperação entre corporações Civil, Militar e Penal tornou-se constante, com protocolos de compartilhamento de dados e ações sincronizadas, elemento determinante para impedir a instalação de estruturas territoriais de facções.
A atuação da capital foi tão eficiente que o governador Ibaneis Rocha colocou oficialmente a inteligência da Polícia Civil do Distrito Federal à disposição de outros estados, incluindo o Rio de Janeiro, em momentos críticos de enfrentamento ao crime organizado.
Sistema penitenciário forte e vigilância contínua
Além do policiamento ostensivo e tecnológico, a gestão também fortaleceu o sistema penitenciário, adotando políticas rígidas de separação de detentos por perfil de risco, bloqueio de comunicações ilícitas e vigilância constante de integrantes de facções.
Desde 2019, o DF se tornou destino de figuras de alta periculosidade do crime organizado, incluindo o líder máximo do PCC, Marcola. A chegada desses detentos exigiu medidas adicionais de segurança, prontamente aplicadas pela administração distrital.
Celina Leão: presença firme e estratégica
Ao lado de Ibaneis, a vice-governadora Celina Leão assumiu papel ativo na articulação política e institucional para assegurar recursos, fortalecer estruturas e ampliar programas preventivos fortalecendo tanto o combate quanto a prevenção ao crime.
Celina tem sido peça-chave na relação entre o governo e as forças de segurança, além de atuar como ponte com o governo federal e prefeitos do Entorno, região que historicamente representa desafio adicional para a segurança da capital.
Resultados que falam por si
- Zero domínio territorial por facções criminosas no DF
- Integração inédita entre forças policiais
- Resposta rápida a ameaças e crises
- Redução do espaço de atuação de organizações criminosas
- Modelo exportado para outros estados
Especialistas apontam que, enquanto cidades brasileiras enfrentam avanço do crime organizado, o Distrito Federal segue na contramão, preservando ordem pública, autoridade do Estado e segurança para moradores e instituições nacionais.
Compromisso com a população e o país
Com a sede dos poderes da República e milhões de moradores, garantir a segurança de Brasília é uma missão estratégica nacional. A condução firme e coordenada de Ibaneis Rocha e Celina Leão reafirma a capital como território sob controle do Estado e não do crime.
A gestão reafirma que seguirá investindo em tecnologia, inteligência e treinamento das forças de segurança, sempre com foco na proteção da população e na preservação da autonomia institucional do Distrito Federal.
Fonte: Blog Olhar Digital




