Gilmar Mendes lança a “cartada da caducidade” e Daniel de Castro reage: “Chega! O Brasil não é brinquedo de ninguém!”

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Brasília entrou em combustão política depois da declaração surpreendente do ministro Gilmar Mendes, que afirmou que a lei de impeachment de ministros do STF estaria “caduca”. A fala caiu como uma bomba no cenário institucional e provocou uma reação imediata do deputado distrital Daniel de Castro, conhecido por sua postura firme e sem filtro quando o assunto é respeito à Constituição e equilíbrio entre os poderes.

A jogada de Gilmar: a “caducidade estratégica”

Quando Gilmar Mendes disse que a Lei 1.079/50 que regula crimes de responsabilidade e impeachment de ministros “caducou”, muitos viram ali mais que uma simples análise jurídica.
Enxergaram um movimento político, uma blindagem institucional embalada em tecnicidade, uma cartada inesperada no tabuleiro do poder.

Para analistas, a declaração:

  • desloca o foco da pressão popular para o Congresso;
  • reforça a narrativa de que impeachment não anda porque a lei seria obsoleta;
  • cria um argumento circular: “não se julga porque caducou, e caducou porque nunca se julgou”.

A população, porém, ouviu a frase de outro jeito:

“Ahhhh… então era isso? Kkkkk.”

Daniel de Castro solta o verbo

Indignado com o impacto e a repercussão da fala, o deputado distrital Daniel de Castro disparou sem medo:

“O Brasil não pode ser governado por interpretações isoladas de quem deveria cumprir a Constituição. Se a lei é antiga, que se atualize. O que não pode é parecer que ninguém pode ser cobrado. O povo está cansado dessa sensação de intocabilidade!”

A fala do deputado ganhou enorme repercussão, especialmente por tocar no ponto mais sensível do debate:
a falta de responsabilização nos altos escalões da República.

Daniel de Castro continuou:

“Nós vivemos numa democracia, não num clube de amigos onde cada um decide o que vale ou não vale conforme o dia. Se a lei está velha, revisa. Se está errada, corrige. Agora dizer que caducou? Aí já é brincar com a inteligência do povo!”

A frase viralizou imediatamente.

“Enquanto a lei caduca, o povo apodrece esperando justiça”

Em um dos trechos mais fortes de sua fala, Daniel de Castro foi direto ao ponto:

“Esse país só funciona para o cidadão comum. Lá em cima ninguém cai, ninguém é julgado, ninguém é responsabilizado. A lei ‘caduca’, mas as decisões valem. Chega! O Brasil não é brinquedo de ninguém.”

A contundência ecoou especialmente em grupos políticos que defendem maior equilíbrio entre os poderes e regras claras de responsabilização para qualquer autoridade.

A leitura política da jogada

A fala de Gilmar Mendes, vista por muitos como uma manobra de proteção institucional, reacendeu debates cruciais:

  • O Senado ignora pedidos de impeachment?
  • A lei é realmente inaplicável?
  • Ou falta vontade política?
  • Existe blindagem institucional?
  • Quem vigia quem tem o poder de vigiar todos?

E, no centro desse furacão, Daniel de Castro se posicionou como a voz que disse o que muitos têm medo de dizer.

O clima em Brasília

Com a opinião pública fervendo, a impressão geral é clara:
o tabuleiro dos poderes está mexido.

Enquanto Gilmar Mendes move uma peça jurídica, Daniel de Castro responde com um xeque moral e político.

A população, como sempre, encontrou a síntese perfeita:

“Ahhh… então era isso o tempo todo? Kkkkk.”

A jogada de Gilmar Mendes provocou impacto. Mas a reação de Daniel de Castro mostrou que ainda há parlamentares dispostos a enfrentar debates que muitos evitam. O embate entre a “caducidade” e a “responsabilização” promete render e acender ainda mais a chama do controle democrático nos corredores de Brasília.