O deputado federal Júlio Cesar Ribeiro elevou o tom ao se manifestar sobre o grave caso de violência ocorrido em Águas Claras, no Distrito Federal, envolvendo um servidor público da Controladoria-Geral da União (CGU).
Além de expressar repúdio absoluto ao crime, o parlamentar defendeu de forma clara e objetiva que, havendo comprovação dos fatos, o agressor perca o cargo público como medida de rigor e respeito à sociedade.
Para Júlio Cesar, a condição de servidor público impõe responsabilidades ainda maiores, sobretudo no que diz respeito à conduta ética e moral. Segundo ele, não é admissível que alguém que ocupa uma função pública, sustentada pelos cofres públicos, esteja envolvido em crimes de violência contra mulher e criança.
“Violência contra a mulher e contra a criança é crime. Não há justificativa, não há relativização. E quando parte de um servidor público, o rigor precisa ser máximo, inclusive com a perda do cargo”, defendeu o deputado.
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O parlamentar afirmou que acompanha de perto o andamento das investigações e que cobrará das autoridades competentes todas as providências legais cabíveis, tanto na esfera criminal quanto administrativa.
Júlio Cesar reforçou que a punição deve ser exemplar, para que casos semelhantes não sejam tratados com complacência.
Na avaliação do deputado, a exoneração ou demissão de um servidor envolvido em crimes dessa gravidade é uma resposta necessária do Estado para preservar a credibilidade das instituições e demonstrar respeito às vítimas.
“Violência não se tolera. A lei precisa ser cumprida, as vítimas precisam ser respeitadas e o Estado deve agir com firmeza. Quem comete esse tipo de crime não pode permanecer ocupando cargo público”, concluiu.
O caso segue sob investigação, e a expectativa é de que as apurações avancem com celeridade, garantindo responsabilização rigorosa e justiça às vítimas.
Fonte: Blog Olhar Digital









