KALINE GONZAGA: ENTRE A COMPETÊNCIA TÉCNICA E OS ATAQUES POLÍTICOS

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Nos últimos dias, uma publicação em redes sociais tentou manchar a imagem pública de Kaline Gonzaga, com informações distorcidas, acusações sem provas e insinuações políticas que visam descredibilizar uma servidora reconhecida por sua competência técnica e histórico de dedicação à gestão pública do Distrito Federal.

Kaline Gonzaga é servidora pública, não celebridade de rede social

Kaline construiu sua trajetória dentro do serviço público baseada em mérito, experiência e compromisso institucional. Sua atuação na chefia de gabinete do governador Ibaneis Rocha foi marcada por gestão eficiente, capacidade de articulação e respeito às normas administrativas.

Ao assumir novas funções, Kaline não recebeu “privilégios”, mas foi nomeada conforme critérios técnicos e legais, dentro de cargos que exigem confiança e experiência comprovada. Todas as informações salariais mencionadas na publicação estão disponíveis em portais de transparência, como determina a legislação, não havendo qualquer irregularidade.

Salário público não é crime  é função pública

Os valores apresentados na publicação tentam induzir o leitor a erro. A soma de remunerações oriundas de cargos em conselhos e empresas públicas é autorizada por lei e submetida à auditoria permanente dos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e a Controladoria-Geral do DF.
Tratar a remuneração de forma sensacionalista é um recurso político conhecido usado por quem não tem provas, apenas narrativa.

Ataques à mulher servidora: um velho padrão disfarçado de denúncia

A tentativa de associar a imagem de Kaline a “favores pessoais” e “motoristas de luxo” expõe um comportamento lamentável de setores que ainda resistem à presença feminina em posições de poder. Kaline Gonzaga representa um novo perfil de liderança no serviço público: técnica, moderna e independente. Transformar sua trajetória em alvo de ataques pessoais revela mais sobre o nível de misoginia e disputa política do que sobre qualquer irregularidade.

Sobre o uso de servidores militares

As alegações de “uso de PMs como motoristas pessoais” carecem totalmente de comprovação e ignoram o funcionamento administrativo da Casa Militar, que obedece a normas internas e designações oficiais. Nenhum policial militar é destacado sem ordem formal. Portanto, qualquer insinuação de desvio de função é falsa e irresponsável.

Tentam transformar eficiência em escândalo

É importante lembrar que, em tempos de disputa política acirrada, servidores que desempenham papéis de confiança próximos ao governador frequentemente tornam-se alvos de narrativas fabricadas.
Kaline Gonzaga tem histórico ilibado, com gestão elogiada internamente e resultados concretos em suas funções, especialmente na Terracap, onde sua atuação contribuiu para avanços em governança, inovação e parcerias estratégicas.

A COMPETÊNCIA E A TRAJETÓRIA DE KALINE GONZAGA

Natural de Brasília (DF), Kaline Gonzaga Costa é advogada, formada em 2010 pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB).

Em 2013, iniciou sua atuação na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), onde exerceu com excelência o cargo de Chefe de Gabinete da Presidência até 2018. Durante sua passagem pela OAB, Kaline também integrou o Comitê de Administração, foi membro da Comissão Especial de Direito Administrativo e da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais, além de coordenar o Órgão Especial do Conselho Pleno e a Terceira Câmara da Gerência de Órgãos Colegiados da instituição.

Com sua reconhecida competência, passou a integrar o primeiro escalão do Governo do Distrito Federal entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2020, onde atuou como Chefe de Gabinete do Governador. Nesse período, também foi membro titular dos Conselhos Fiscais do Banco de Brasília (BRB) e da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap).

Atualmente, Kaline exerce simultaneamente funções de grande responsabilidade pública, sendo Diretora de Novos Negócios da Terracap, Presidente do Conselho Fiscal do BRB, Presidente do Conselho de Administração da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e Procuradora do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD).

Sua trajetória comprova que suas nomeações são fruto de mérito, competência e reconhecimento técnico, e não de qualquer favorecimento político ou pessoal.

Fonte: Blog Olhar Digital