O outrora destemido Nicolás Maduro, que batia no peito e se achava o “macho alfa do Caribe”, agora parece ter descoberto sua verdadeira vocação: cagueta internacional. Depois de escrever uma cartinha para Donald Trump oferecendo ajuda para capturar líderes do Tren de Aragua, o chavista virou o típico parceiro que entrega todo mundo para se salvar.
Do rugido ao cochicho
Na carta, Maduro arrulhou diplomacia:
“Presidente Trump, espero que possamos juntos derrotar as falsidades…”
Se fechar os olhos, dá até para imaginar o ex-“galo do Caribe” escondido atrás de arbustos, cochichando o segredo dos amigos para o lobo faminto do norte.
O lobo que não perde tempo
Trump, o lobo alfa do hemisfério norte, não precisa de convite: fareja medo, pressão e oportunidades de jogar adversários uns contra os outros. Maduro arrulha, Trump uiva, e os líderes venezuelanos correm risco de virar notícia internacional antes mesmo de tomar café.
E o Lula nessa história?
Ah, claro: Lula, amigo pessoal de Maduro, provavelmente está observando tudo com aquela expressão de “amigo na sombra” e pensando: “Se o cagueta está arrulhando, melhor eu treinar meu arrulho também…”
Entre uma selfie com Chávez imaginário e um abraço caloroso no colega bolivariano, o presidente brasileiro talvez esteja imaginando como sobreviver ao lobo Trump sem virar notícia de primeira página.
Plateia dos valentes de Wi-Fi
Enquanto isso, os esquerdistas valentes da internet comemoram: “Que coragem! Maduro mostrou maturidade!”. Eles adoram ver o ex-“galo” virar cagueta, mas, na vida real, provavelmente correriam de qualquer confronto de verdade.
A fábula final
E assim segue a selva diplomática: Maduro, o cagueta bolivariano, tentando agradar o lobo para não virar aperitivo; Trump, o lobo faminto, sempre de olho nas presas; Lula, o amigo discreto, tentando não se sujar com o arrulho; e os internautas, na sombra, aplaudindo cada cochicho e cada migalha de drama internacional.
Fonte: Blog Olhar Digital