Em um marco para a memória da infraestrutura viária do Distrito Federal, a diretoria colegiada do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) visitou nesta semana o módulo inicial do MuDER — Museu Histórico, Artístico e Científico do DER. O espaço está sendo implantado dentro do Parque Rodoviário, localizado em Sobradinho, e marca o início de um projeto visionário voltado à preservação e valorização da história das estradas e do desenvolvimento técnico da instituição.
O diretor-presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, que guiou pessoalmente a visita técnica, não escondeu a emoção de ver o sonho começando a se tornar realidade. “Este museu nasce do compromisso com a nossa história, com os trabalhadores que ajudaram a construir o DF pelas vias, e com a inovação que sempre acompanhou o DER. O MuDER é mais do que um espaço físico: é um símbolo do nosso legado”, afirmou.
O módulo inicial conta com uma sala de exposições, áreas administrativas e a chamada “reserva técnica”, onde parte do acervo será catalogada e preservada com os devidos cuidados museológicos. A previsão oficial de inauguração está marcada para junho de 2025, e promete ser um momento histórico para o órgão e para toda a população do Distrito Federal.
“Estamos construindo um museu que une história, arte e ciência. Um espaço vivo, que dialoga com a sociedade, com as escolas, com os profissionais de engenharia e com todos aqueles que enxergam nas estradas um caminho de desenvolvimento humano e social”, destacou Fauzi Nacfur.
Segundo a diretoria, o projeto está dividido em fases. A terceira etapa, já em planejamento, prevê a construção da sede definitiva do MuDER — um edifício próprio, localizado na entrada do Parque Rodoviário. O novo prédio contará com infraestrutura moderna para receber exposições permanentes e temporárias, promover ações educativas e abrigar com excelência o valioso acervo técnico e histórico do DER-DF.
“Esse prédio vai ser um marco. Teremos um museu com estrutura de ponta, com tudo o que é necessário para funcionamento pleno: climatização, espaços expositivos amplos, área para pesquisa, acessibilidade e segurança para o acervo. Tudo com o respeito e a responsabilidade que a nossa história merece”, garantiu o diretor-presidente.
A criação do MuDER reforça o papel institucional do DER-DF na preservação da memória pública, além de fomentar a cultura, a educação e o turismo local. “O MuDER será um museu feito por servidores, para a população. Um espaço de orgulho para o Distrito Federal”, concluiu Fauzi Nacfur Júnior, com brilho nos olhos.
Vejam na íntegra na página oficial do DER toda essa visita.
https://www.instagram.com/reel/DIURBn9JLqw/?igsh=bmdwa2l1dncwYXI5
A história das estradas que cortam o DF está ganhando um lugar onde será contada, celebrada e eternizada. O MuDER já é realidade. E o futuro reserva ainda mais.
Fonte: Blog Olhar Digital.