Enquanto o mundo civilizado ainda tenta lidar com os horrores do terrorismo, o Brasil segue protagonizando cenas dignas de uma tragicomédia política. A mais nova pérola veio da deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), que anunciou aos quatro ventos ter sido “sequestrada” pelas forças armadas de Israel durante uma missão humanitária. A realidade, porém, é que foi presa ao participar de uma flotilha que, convenientemente, levava “ajuda humanitária” para Gaza território controlado pelo Hamas, grupo terrorista reconhecido internacionalmente.
Mas, como já virou hábito na ala petista, quando o assunto envolve Israel e Hamas, a narrativa é sempre a mesma: Israel é o vilão e o Hamas, os pobrezinhos oprimidos. A cena da parlamentar de mãos para o alto foi tratada por seus correligionários como ato heroico, mas, na prática, parece mais um episódio de militância teatral em alto-mar.
Lula e a Vergonha Internacional
O episódio expõe ainda mais o isolamento diplomático do Brasil sob o comando de Lula. Para Israel, o presidente brasileiro é hoje persona non grata, sem direito sequer de pedir a extradição da sua deputada militante que insiste em posar de mártir internacional. Em outras palavras: Lula perdeu moral até para interceder em casos envolvendo seus aliados.
Não surpreende. O presidente já declarou apoio velado ao Hamas em diversos discursos, preferindo acusar Israel de genocídio enquanto fecha os olhos para os ataques terroristas cometidos contra civis israelenses. Assim, o Brasil passa vergonha e se afunda na lama ideológica de um governo que defende ditaduras, regimes sanguinários e agora, aparentemente, até terroristas.
Petistas e o “Clube da Cegueira”
Não é de hoje que parlamentares petistas defendem narrativas pró-Hamas. O problema é que essa cegueira ideológica custa caro: mancha a imagem do Brasil, coloca o país na contramão das democracias ocidentais e joga no lixo qualquer pretensão de liderança internacional.
A deputada Luizianne, ao invés de estar engajada em defender os problemas reais do Ceará e do Brasil, decidiu se arriscar em um espetáculo político que nada tem de humanitário. E o pior: arrasta consigo a bandeira nacional em mais um vexame internacional.
Vergonha Nacional
A verdade é simples: não houve sequestro, houve prisão. Quem embarca em flotilhas destinadas a dar palanque ao Hamas sabe muito bem os riscos que corre. Chamar de “missão humanitária” é apenas maquiagem ideológica para tentar comover os desavisados.
Enquanto isso, o Brasil, com Lula no comando e os petistas aplaudindo, vai se tornando conhecido não por sua diplomacia, mas por sua militância cega em defesa do indefensável. Israel não está enganado: a paciência do mundo democrático com o circo do PT está chegando ao fim.
O Brasil virou palco de vergonha internacional, e quem paga a conta dessa militância irresponsável somos todos nós.
Fonte: Blog Olhar Digital