O clima em Brasília ficou ainda mais pesado! A CPI do INSS, que deveria investigar as fraudes e descontos abusivos contra aposentados e pensionistas, virou um campo de guerra política e está deixando a base de Lula em pânico.
Base governista em fuga
Segundo informações do Estadão, quatro senadores e um deputado aliados de Lula já avisaram que vão abandonar a CPI. O motivo? O medo das quebras de sigilo que podem revelar muito mais do que o escândalo dos descontos fraudulentos.
A cena virou meme nas redes sociais, com a frase: “os ratos estão pulando do barco”.
Parlamentares na mira
O deputado Coronel Chrisóstomo foi direto: existem parlamentares envolvidos no esquema do INSS, segundo investigações da Polícia Federal e da AGU. E mais: a maioria seria petista e psolista.
Agora já se entende por que tantos parlamentares da esquerda resistiram a assinar a CPI ou CPMI do “roubo dos aposentados”.
Defensoria sabia e não agiu
Outro escândalo: durante as sessões da CPMI, a Defensoria Pública admitiu que sabia dos descontos abusivos contra aposentados, mas não denunciou.
O deputado Messias Donato reagiu:
“É inadmissível! Quem ocupa cargo público deve proteger os mais vulneráveis, e não se calar diante das injustiças”.
Frei Chico entra na lista
E não para por aí: parlamentares como Eduardo Girão citaram o irmão de Lula, Frei Chico, na lista dos nomes ligados ao esquema. Mais um capítulo da chamada “farra em família”.
Pressão internacional
Enquanto isso, do outro lado do mundo, os EUA entraram no jogo. Grupos conservadores anunciaram que o governo americano vai acompanhar de perto o julgamento de Bolsonaro e pode aplicar a Lei Magnitsky em tempo real contra ministros do STF.
Donald Trump teria mandado o recado: “não está para brincadeira”.
E agora, Brasil?
Com aliados pulando fora, denúncias contra parlamentares, omissão de autoridades e até a família de Lula envolvida, a CPI do INSS já é vista como uma bomba prestes a explodir.
O povo quer saber: quem vai ser o próximo a aparecer na lista?
