“Após pagar R$ 2.465,29 por uma mochila infantil, Mayara Noronha se depara com uma cobrança total de R$ 4.806,00, incluindo impostos e multas, levantando questões sobre a transparência fiscal no Brasil.”
Mochila ou Ouro? Receita Federal Impõe Taxação Surreal à Primeira-Dama do DF.
A primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha, decidiu fazer uma compra simples: uma mochila infantil para o filho. O valor da compra, incluindo impostos, foi de R$ 2.465,29. Tudo parecia normal, até que o “presente” se transformou em uma verdadeira surpresa fiscal. Quando a mochila chegou ao Brasil, a Receita Federal aplicou uma taxação de R$ 4.806,00 no total, mais do que o dobro do valor original do produto.
A alegação foi de divergência de valores, e a multa cobrada foi significativa. E, para tornar tudo ainda mais confuso, a Receita exigiu diversos documentos e justificativas, como se a compra fosse de um item de luxo, e não uma simples mochila para criança. Será que estavam investigando se a mochila seria para uma viagem espacial, ou apenas para a escola?
Mayara, de forma rápida e organizada, enviou todos os comprovantes, prints do site de compra e documentos necessários para provar que estava apenas comprando um produto normal. Mas, mesmo com tudo em mãos, o recurso foi rejeitado. A dúvida que fica é: será que a mochila desapareceu na papelada, ou a Receita Federal realmente está aplicando uma taxação arbitrária em produtos importados?
Esse episódio coloca em questão a liberdade do consumidor brasileiro de escolher onde comprar e o que comprar. O sistema fiscal parece tratar o consumidor como suspeito em cada transação, e não há clareza sobre os critérios utilizados para aplicar tais taxas. Esse caso, se não for algo pessoal, revela um problema estrutural sério. Quando uma mochila infantil chega a custar R$ 4.806,00, incluindo impostos e multas, é evidente que há algo muito errado com o sistema.
Abaixo:Prints da Primeira Dama relatando todo o ocorrido. Vejam tudo na íntegra.
Fonte: Blog Olhar Digital.
