O Distrito Federal voltou a ser palco de intensos debates políticos após a publicação de uma série de cards pelo deputado distrital Daniel de Castro, que decidiu romper o silêncio e escancarar aquilo que chama de “manobra da esquerda para manipular a fé e confundir o eleitor evangélico”.
As imagens, publicadas em suas redes sociais, revelam detalhes sobre a atuação de Ismael Lopes, figura que ganhou holofotes ao se infiltrar em uma vigília de oração feita por apoiadores de Jair Bolsonaro. Mas segundo Daniel de Castro, o episódio é apenas a ponta de um iceberg muito mais profundo e perigoso.
A VERDADE QUE VEIO À TONA
Segundo documentos divulgados pelo parlamentar com base em reportagens nacionais Ismael Lopes:
- Se apresenta como evangélico, mas nas redes sociais se define como comunista e radical de esquerda;
- É membro do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), exibindo símbolos como a foice e o martelo;
- Já circulou entre lideranças do PSOL e fez campanha para Marcelo Freixo;
- Hoje, demonstra apoio público a Glauber Braga, participando de jejuns, vigílias e manifestações políticas ao lado dele;
- Age de forma articulada com setores do governo federal e movimentos religiosos alinhados à esquerda.
Daniel de Castro, ao reproduzir as informações, reforça que não se trata de um manifestante comum, mas de alguém que atua politicamente, construindo narrativas para tentar desconstruir a liderança de Bolsonaro no eleitorado cristão.
Vejam tudo na íntegra aqui:
https://www.instagram.com/p/DRcxYwykbTo/?igsh=OHllbTNia2RpODlw
O INCIDENTE NA VIGÍLIA
O caso que detonou a crise aconteceu quando Ismael Lopes:
- infiltrou-se em uma vigília em Brasília organizada para orar pela saúde e liberdade de Jair Bolsonaro;
- tomou o microfone, citou a Bíblia e acusou o ex-presidente de abrir “700 mil covas na pandemia”;
- foi retirado e escoltado pela Polícia Militar.
A cena provocou revolta entre os presentes e iniciou um ciclo de denúncias e investigações sobre quem era verdadeiramente o manifestante.
O QUE TUDO ISSO REVELA, SEGUNDO DANIEL DE CASTRO
Para o deputado distrital, o episódio demonstra:
Uma tentativa explícita da esquerda de disputar a narrativa dentro do campo religioso
A estratégia é clara: infiltrar representantes, provocar rupturas e enfraquecer a força do eleitorado cristão a favor da direita.
Articulação direta com setores do governo
Os dados apresentados apontam que Ismael Lopes não agiu sozinho e que suas conexões políticas são mais profundas do que aparentavam.
Operação coordenada para criar confusão e desgaste
A ação foi feita com a justificativa de “combater a instrumentalização da fé pelos bolsonaristas”. Contudo, as evidências apontam que a ação foi extremamente política, visando gerar impacto midiático e dividir a base conservadora.
DANIEL DE CASTRO: “É preciso coragem para dizer a verdade”
O deputado distrital se posicionou sem meias palavras:
“A verdade sempre prevalece. O povo do Distrito Federal tem o direito de saber quem está por trás dessas ações arquitetadas para manipular a fé e atacar os conservadores.”
A fala repercutiu amplamente, especialmente entre a comunidade evangélica e setores da segurança pública, que acompanham os desdobramentos do caso.
IMPACTO NO CENÁRIO POLÍTICO DO DF
A postura firme de Daniel de Castro consolida sua imagem como:
- um dos principais defensores da direita e da liberdade religiosa no DF;
- voz ativa contra “operações orquestradas” que tentem descredibilizar o movimento conservador;
- parlamentar que não tem receio de expor nomes, conexões e estratégias da esquerda.
Nos bastidores, aliados afirmam que a atitude do deputado fortalece sua base e amplia sua influência entre cristãos, policiais e lideranças comunitárias.
O caso Ismael Lopes ganha contornos políticos cada vez mais intensos.
E Daniel de Castro, ciente da repercussão, decidiu não recuar:
- Reuniu informações;
- Confrontou a narrativa;
- E defendeu publicamente o direito do povo de conhecer a verdade.
Em um momento em que o país vive um dos períodos mais sensíveis de sua história recente, a exposição feita pelo deputado reacende um alerta: a fé tem sido alvo de disputa política e o eleitor evangélico está no centro desse embate.
Fonte: Blog Olhar Digital








