Brasília voltou a ser protagonista em um dos mais nobres gestos de solidariedade e eficiência na saúde pública. No início de junho, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) viabilizou o envio de uma bolsa de sangue raríssimo para uma paciente de 32 anos com anemia falciforme internada em estado grave no Hemosul, no Mato Grosso do Sul. A paciente possuía anticorpos contra o antígeno U, do sistema MNS, o que impossibilita o uso de sangue comum e exige uma busca nacional por doadores com essa característica.
A operação emergencial foi coordenada com excelência pela equipe do Hemocentro, sob a gestão do diretor-presidente Osney Okumoto, que tem transformado a instituição em um centro de referência nacional quando o assunto é segurança transfusional, banco de sangue raro e modernização dos serviços.
“A Fundação Hemocentro de Brasília está preparada para responder rapidamente às demandas mais complexas. E isso é fruto de um trabalho contínuo de investimento em tecnologia, qualificação de equipes e estímulo à doação voluntária. A vida de cada paciente é nossa prioridade absoluta”, afirmou Osney Okumoto.
A doadora Rita de Cássia Alves, de 39 anos, que atua na área da saúde e é cadastrada como doadora de sangue raro desde 2007, atendeu ao chamado com urgência. Seu sangue, O negativo, poderia ser decisivo e foi. Com comprometimento admirável, Rita interrompeu sua rotina para ajudar a salvar a vida de uma mulher que sequer conhecia. “Saber que posso ser o diferencial na vida de alguém é gratificante. Cancelo qualquer compromisso para atender esse chamado. Doar sangue é doar vida”, relatou emocionada.
Além de identificar e manter contato com doadores raros, a Fundação Hemocentro de Brasília lidera ações de fenotipagem e genotipagem, contribuindo diretamente com o Cadastro Nacional de Sangue Raro, que interliga hemocentros de todo o país para respostas ágeis e seguras em casos emergenciais. Atualmente, 44 doadores raros estão registrados no DF, e com a recente parceria com o Hemoce (CE), mais três doadores U negativo foram identificados neste ano.
A médica hematologista Franciele Moraes explicou a gravidade do caso e a importância da ação. “Se a paciente recebesse sangue U positivo, haveria risco de reação transfusional severa, insuficiência renal e até óbito. A ação do Hemocentro foi fundamental.”
Com mais de 26 mil tipagens sanguíneas realizadas desde a criação do programa de classificação genética, o Hemocentro de Brasília segue na vanguarda da saúde pública brasileira. E esse avanço tem nome: Osney Okumoto. Ex-secretário de Saúde do Distrito Federal e atual diretor-presidente da FHB, Okumoto tem sido reconhecido por sua gestão comprometida, técnica e humana.
Sob sua liderança, a instituição não apenas cumpre sua missão, mas vai além: salva vidas, dá respostas rápidas e mostra que o serviço público pode e deve ser sinônimo de excelência.
Doar sangue é um ato de amor. E no Hemocentro de Brasília, esse amor é organizado, eficiente e transformador.
Fundação Hemocentro de Brasília – Setor Médico Hospitalar Norte, quadra 3, bloco 3 – Asa Norte – Brasília/DF
📞 Para doar ou obter informações: hemocentro.df.gov.br
Agendamentos disponíveis para doação voluntária.
Fonte: Blog Olhar Digital – Jornalismo a serviço da vida.
