A VERDADE ENTERRADA: Kurt Weldon quebra o silêncio sobre o 11 de Setembro, Deep State e a manipulação global dos EUA

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Por: Demis Viana – “Mundo Secreto”.

Em um dos relatos mais contundentes já feitos por um insider do alto escalão político americano, o ex-congressista Kurt Weldon, vice-presidente do Comitê das Forças Armadas dos Estados Unidos por duas décadas, denuncia em detalhes o que define como uma das maiores operações de encobrimento da história moderna: os ataques de 11 de setembro de 2001.

Com conhecimento técnico e operacional, Weldon revela que os Estados Unidos não apenas sabiam com antecedência sobre o atentado, como deliberadamente suprimiram informações cruciais que poderiam ter evitado a morte de milhares de civis. Segundo ele, “a falha não foi de inteligência, mas de intenção política e estratégica”.

Manual Ignorado e Inteligência Silenciada

Ainda em 1999, Weldon liderou, com apoio de oficiais do Corpo de Bombeiros de Nova York, a criação de um manual de resposta para incidentes de grande magnitude, prevendo inclusive a possibilidade de ataques aéreos coordenados contra edifícios civis. O manual foi solenemente ignorado. Dois anos antes dos atentados, ele alertava diretamente o Departamento de Defesa, então liderado por John Henry, sobre a necessidade de integrar as bases de dados da CIA e FBI para mapeamento de ameaças emergentes. A resposta foi clara: “Você está certo, congressista, mas terá que convencer a CIA e o FBI a abrirem os dados. Há 33 camadas de classificação”. Pouco tempo depois, o intercâmbio de dados foi interrompido intencionalmente.

Demolição controlada, torres colapsadas e vozes abafadas

Weldon menciona o caso do comandante Oreo Nelson, do Corpo de Bombeiros, que subiu até o 78º andar da Torre Sul minutos antes do colapso. A gravação da sua comunicação revela: “Há dois incêndios aqui, mas estão sob controle”. Pouco depois, a torre desabou verticalmente, com características típicas de demolição controlada. Vários bombeiros relataram ouvir explosões em sequência. Muitos desses testemunhos foram excluídos dos relatórios da Comissão 911.

Segundo o ex-congressista, “não apenas sabiam dos nomes e localização de todos os membros da célula da Al-Qaeda nos EUA, incluindo Muhammad Atta , como permitiram que a operação avançasse, para então justificar a agenda bélica e de controle interno”. Ele denuncia que parte dessa decisão veio de um estado paralelo, uma estrutura de comando instalada nas entranhas das instituições democráticas americanas, operando tanto dentro dos partidos Republicano quanto Democrata, além das agências de inteligência.

Operação Coração Escuro: censura, repressão e manipulação

Outro nome central nesse quebra-cabeça é Tony Schaefer, agente de inteligência e autor do livro “Operation Dark Heart”, que detalha os bastidores da fraude do 11 de setembro. O governo americano, por meio da DS (Deep State), comprou as 10 mil primeiras cópias da obra e as destruiu antes que chegassem ao público. A reedição foi autorizada apenas com cortes específicos entre eles, o nome de Philip Zelikow, um dos líderes da Comissão 911. “Zelikow arquitetou o roteiro da versão oficial do atentado, desconsiderando provas técnicas, laudos periciais, e os relatos dos primeiros socorristas”, denuncia Weldon.

Kurt Weldon: ameaças, sabotagem política e o preço da verdade

Em 2006, após insistir em trazer à tona os detalhes do que chama de “a maior arquitetura de fraude militar do século XXI”, Weldon foi forçado a renunciar sob ameaça direta: “Se não sair, sua família inteira será destruída”. Ele foi excluído arbitrariamente da disputa para presidente da Câmara dos Deputados, mesmo com o apoio formal de 250 parlamentares.

“Rumsfeld era o centro da engrenagem criminosa. Donald Rumsfeld, M12 na época, impediu que eu concorresse porque sabia que eu mostraria ao público o gráfico com a teia da Deep State e a farsa do 911”, afirma Weldon.

Osama Bin Laden: peça-chave protegida?

Talvez a revelação mais explosiva seja a de que Osama bin Laden foi protegido e retirado do Afeganistão pelos próprios EUA, sendo levado para o Irã, sob intermédio do Departamento de Estado, para depois ser transferido ao Paquistão. “Qasem Soleimani sabia disso. Por isso foi eliminado em 2020”, afirma. E complementa: “O jornalista George Stephanopoulos ajudou a encobrir o caso.”

A máquina global de controle: Deep State e a engenharia do caos

Para Weldon, o 11 de setembro foi apenas uma peça de um tabuleiro muito maior: uma estrutura global de manipulação. “Líderes de várias nações são treinados pela DS americana e colocados no poder para executar agendas de instabilidade. Isso alimenta o complexo industrial-militar e permite que corporações operem com vantagem nos mercados de guerra.”

No livro Countdown to Terror, de 2005, Weldon antecipa todas as guerras ocorridas na última década, como parte de uma estratégia previamente estabelecida. “O Irã é comandado por marionetes da DS americana. Se Trump reagir militarmente, cairá na armadilha deles.”

Trump, Hunter Biden e os 51 agentes do pântano

Segundo Weldon, o presidente Donald Trump tem conhecimento de toda a trama. “Trump sabe. E ele já tomou uma medida silenciosa, porém crucial: revogou a autorização de segurança das 51 figuras-chave da DS, as mesmas que ocultaram o caso do laptop de Hunter Biden e me removeram do Congresso em 2006.”

Para ele, o momento é agora: “Precisamos de uma comissão independente, formada por especialistas que não podem ser comprados ou chantageados. O sistema burocrático atual está corrompido demais.”

Putin, acordos negados e a guerra como indústria

Weldon também revela encontros com Vladimir Putin, nos quais o presidente russo teria oferecido acordos comerciais e garantido que não armaria nações hostis aos EUA. “Putin tentou várias vezes se aproximar dos EUA. Foi rejeitado. Por quê? Porque o poder da DS se alimenta do caos e da guerra.”

O congressista foi acusado de lobismo pró-Rússia, uma tentativa, segundo ele, de desacreditar seu trabalho e desviar a atenção da denúncia central: o 11 de setembro foi orquestrado por interesses internos que manipularam a máquina do Estado para interesses escusos.

Conclusão: a hora de acordar

“Eu não sou contra a inteligência americana. Sou contra os canalhas que a utilizam para subjulgar a verdade e alimentar um império de mentira. A hora de desmantelar essa estrutura é agora. A segurança de Trump é o maior risco para o sucesso dessa operação, e espero que ele já tenha tomado as precauções. Estamos diante de uma batalha não apenas política, mas espiritual. E a verdade, cedo ou tarde, virá à tona.”

Kurt Weldon não pode ser comprado, nem chantageado. E por isso, eles o temem.

DEPOIS DO FOGO: Como o 11 de Setembro redefiniu o mundo sob as sombras da inteligência americana

Por: Demis Viana –  Parte 2.

Após as bombas caírem e as torres ruírem, o mundo nunca mais foi o mesmo. Mas não por causa de Bin Laden, do Afeganistão ou do “terrorismo internacional”. A mudança foi orquestrada nos subterrâneos do poder americano. E o epicentro desse terremoto invisível tem nome: Deep State.

A Indústria do Caos: guerras planejadas com precisão de laboratório

A partir de 2001, os Estados Unidos invadiram o Afeganistão, depois o Iraque, intervieram na Líbia, Síria, Iêmen, Sudão, e financiaram guerras por procuração na Ucrânia e em países estratégicos da África e Ásia Central. Cada conflito gerou lucros trilionários para empresas como Raytheon, Lockheed Martin, Boeing e BlackRock. Weldon afirma: “Tudo isso é alimentado por crises fabricadas. A guerra é uma moeda. E o terror, uma desculpa.”

A destruição de Estados soberanos cria um vácuo onde empresas ocidentais entram para reconstruir, explorar e controlar.

CIA, NSA e DARPA: a tríade do controle global

Com o 11 de Setembro, a Patriot Act foi aprovada e deu poderes sem precedentes à inteligência americana. A NSA passou a monitorar cidadãos do mundo inteiro, inclusive líderes internacionais, com autorização retroativa. A CIA, por sua vez, recebeu recursos ilimitados para operações negras, execuções extrajudiciais, golpes de Estado e manipulação midiática. Já a DARPA iniciou testes com tecnologias de controle populacional em massa: reconhecimento facial, mapeamento de redes sociais, engenharia comportamental.

Segundo Weldon: “A CIA transformou-se na maior empresa de desinformação do planeta. As guerras são vendidas antes ao povo, por meio de narrativas cuidadosamente plantadas.”

Big Tech e mídia: os novos exércitos silenciosos

Google, Facebook, Twitter (X), e a grande imprensa global entraram no jogo. Financiadas por fundos ligados ao Pentágono e à inteligência, essas empresas passaram a moldar o pensamento coletivo, censurar dissidentes, destruir reputações e proteger interesses ocultos. “A mídia americana se tornou o braço psicológico da guerra. Não noticiam, programam as pessoas”, dispara Weldon.

O preço da verdade: Julian Assange, Edward Snowden e os mártires da transparência

Os que ousaram romper o silêncio foram caçados, presos ou exilados. Julian Assange revelou crimes de guerra e está há anos em um cárcere político. Edward Snowden revelou o sistema de espionagem global da NSA e vive sob asilo russo. E Kurt Weldon? Calado à força, perseguido, sabotado politicamente, mas agora… falando.

Geopolítica da mentira: a nova ordem já começou

Hoje, o mundo está dividido entre blocos que se formaram não por ideologia, mas por defesa contra a máquina americana de vigilância e dominação. Rússia, China, Irã, Turquia, Venezuela e partes da África estão desdolarizando suas economias, expulsando ONGs financiadas pela CIA, e criando alianças alternativas como BRICS+ e a Organização de Cooperação de Xangai.

“Esse não é um embate entre nações, é entre soberania e controle”, diz Weldon.

Trump: ameaça ou esperança?

Kurt Weldon acredita que Donald Trump é a maior ameaça ao sistema. “Trump sabe demais. E, por isso, está cercado por todos os lados. A elite tenta destruí-lo porque, o script pode ser quebrado.”

Trump revogou autorizações de segurança, nomeou juízes não alinhados com o sistema, e expôs a manipulação da imprensa. A revelação do laptop de Hunter Biden, censurado por 51 agentes de inteligência, é apenas a ponta do iceberg.

Conclusão: A guerra agora é pela consciência

O maior campo de batalha não é o Irã, a Ucrânia ou o Oriente Médio. É dentro da mente das pessoas. A desinformação, o medo, o caos fabricado e o cancelamento são armas modernas, muito mais eficazes do que tanques e mísseis.

A verdade é o que eles mais temem. E homens como Kurt Weldon, Julian Assange e Edward Snowden ainda resistem porque sabem: um dia, o povo vai acordar.

“Você foi manipulado. O que lhe contaram era uma mentira. Mas agora, chegou a hora de ouvir a verdade. Esta é a Parte 2 do Dossiê 11 de Setembro: o caos controlado. “Mundo secreto” – porque a verdade não teme perguntas.”

Fonte: Demis Viana “Mundo Secreto”-Blog Olhar Digital