Por: Demis Viana, Canal “Mundo Secreto”.
Nos bastidores das mais secretas instalações militares norte-americanas, um ex-militar da Força Aérea dos Estados Unidos alega ter presenciado aquilo que poucos ousariam sequer imaginar. Emery Smith, que afirma ter realizado mais de 3.000 autópsias em entidades não humanas dentro de uma base subterrânea secreta na Base Aérea de Kirtland, revelou detalhes estarrecedores sobre o que seriam as chamadas Formas de Vida Programadas (PLFs) clones extraterrestres, híbridos e seres sintéticos criados para missões específicas.
Segundo Smith, a maioria desses seres não eram biologicamente naturais como os humanos, mas sim organismos cibernéticos programados, contendo chips e sistemas de interface capazes de permitir que consciências ou até múltiplas almas habitassem esses corpos temporariamente. Esses PLFs misturam componentes orgânicos e sintéticos, tornando seus movimentos tão realistas que se confundem com um humano comum.
Muitos deles, após capturados geralmente mortos eram preservados em substâncias como álcool ou formol, mas logo se dissolviam. Isso porque sua estrutura era sintética e instável, diferente de um tecido humano. A partir dessas observações, começaram a usar soro fisiológico e compostos especiais para manter os corpos por tempo suficiente para estudo.
No livro “The Day After Roswell”, de Philip J. Corso (1997), é mencionado que os seres resgatados no famoso caso Roswell não possuíam sistema digestivo. Smith confirma: muitos dos clones e PLFs não têm intestinos, órgãos reprodutivos ou mesmo um esqueleto comum. São, segundo ele, “corpos operacionais”, capazes de armazenar cargas elétricas que mantêm seus músculos ativos e transmitem dados às inteligências que os criaram.
Criação por Frequência, Som e Harmônicos.
Em vez de reprodução sexual ou engenharia biológica convencional, civilizações mais avançadas criam vida a partir de som, vibração e frequência. Essa tecnologia que transcende nosso entendimento atual é usada não apenas para gerar formas de vida sintéticas, mas também para moldar espaçonaves, que seriam construídas diretamente no espaço, misturando materiais orgânicos e tecnológicos, moldados por harmônicos precisos.
As células sintéticas observadas por Smith têm formato geométrico como colmeias e são ativadas por um tipo de energia etérica. Elas seriam o futuro da engenharia biológica, permitindo a criação de tecidos humanos híbridos e, eventualmente, clones perfeitos com estruturas personalizadas.
A Verdade Sobre Abduções e Clonagens
Smith rebate uma das teorias mais disseminadas sobre abduções extraterrestres: a ideia de que ETs estariam interessados em nossos óvulos e esperma. Para ele, isso é uma distração. Quem realmente precisa desse material são os projetos secretos humanos, que estariam tentando fundir células sintéticas com biológicas para criar híbridos humanos em laboratórios escondidos.
Esses programas já alcançaram a capacidade de imprimir órgãos 3D com o próprio DNA do paciente. Corações, pulmões e até corpos inteiros podem ser reconstruídos, desde que haja uma amostra genética não totalmente degradada. A consciência humana seria, então, reancorada a um novo corpo, como se fosse restaurar um backup em um computador biológico.
Clones Políticos e Missões Temporárias
Um dos aspectos mais polêmicos trazidos por Smith é a criação de clones programados para executar funções específicas, inclusive substituir figuras públicas. Esses clones biológicos funcionam sem uma alma verdadeira, com memórias inseridas artificialmente. No entanto, sua “validade” é curta: após cerca de dez anos, a consciência original tende a assumir o corpo, o que leva à autodestruição do organismo caso essa alma não esteja presente.
Por outro lado, seres extraterrestres sintéticos geralmente vêm com almas acopladas, especialmente quando destinados a missões mais complexas ou longas. Quando a missão é simples e curta, o uso de corpos descartáveis sem alma ainda é comum.
O Sacrifício dos Seres de Luz
Entre os casos mais impactantes relatados por Emery Smith está o de um ser extradimensional que se manifestou em nossa realidade física como um corpo de luz líquida. Mesmo após a morte, seu corpo emitiu uma luz incomum. Smith acredita que esses seres vêm voluntariamente ao nosso plano para doar fragmentos de sua consciência à humanidade, como uma forma de amor supremo.
Ele compara tal sacrifício ao de figuras espirituais como Jesus, que segundo essa interpretação teria sido um ser extradimensional encarnado em um corpo humano avatar, disposto a sofrer para semear uma nova frequência de consciência coletiva.
As revelações de Emery Smith, embora extraordinárias, se encaixam em uma narrativa maior que muitos canais independentes, como o Mundo Secreto, têm investigado há anos: a existência de projetos negros ultra-secretos, a presença de inteligências não-humanas interagindo com governos e corporações, e o avanço silencioso de uma biotecnologia que já ultrapassou os limites da ética e da compreensão pública.
Vivemos, talvez, não apenas na superfície de um planeta, mas nas bordas de realidades sobrepostas, onde a consciência é o verdadeiro elo entre mundos. E nesse cenário, o corpo pode ser apenas um instrumento moldado por frequências, criado por ciência ou por amor, mas sempre com um propósito.
Por Demis Viana – Canal Mundo Secreto
Desvendando o que está oculto, para quem está pronto para ver.