CLDF CELEBRA O MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA COM MUITO ESTILO E BELEZA

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18ª edição do Desfile Beleza Negra leva moda e diversidade para a CLDF e junto a uma grande equipe de profissionais da beleza (Cabeleireiros (a) e maquiadores, que ofereceram um upgrade geral aos presentes.

Evento ocorrerá nesta sexta-feira (24/11) na Câmara Legislativa do DF e tem o intuito de promover a inclusão de negros no mercado da moda.

A nova edição do DBN conta com novidades, dentre elas, a locação histórica, a Câmara Legislativa do DF e a participação de inúmeros profissionais da beleza/cabeleireiros (a) para dar aquela Upgrade no estilo das mulheres como elas desejam.

Reconhecido pelo compromisso com a promoção da diversidade e representatividade, a 18ª edição do Desfile Beleza Negra (DBN), ocorrerá nesta sexta-feira (24/11).

O evento  que é aberto terá início às 19h e foi idealizado por Dai Schmidt, produtora de moda e psicóloga. O desfile é um dos mais aguardados no calendário cultural de Brasília e celebra o Mês da Consciência Negra.

18ª edição do Desfile Beleza Negra terá a Câmara Legislativa como passarela. Desfile de moda celebra a beleza negra, na Câmara Legislativa do DF.

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A nova edição do DBN conta com novidades, como a locação histórica: a Câmara Legislativa do DF. “Este local simboliza a celebração da cultura afro-brasileira e a contribuição da comunidade negra para a sociedade, demonstrando o reconhecimento dessa herança no coração da política nacional”, pontua Dai.

O diretor do evento, Jorge Guerreiro, ressalta a importância do evento para a própria vida. “Estava situado em São Paulo, quando eu percebo que esse projeto impactou na minha vida sem eu nunca imaginar que essa essa mulher existia, porque em 2012 quando ela faz esse projeto se opondo uma a uma a um evento que tinha aqui São Paulo que chamava preto e em 2012, eu já estava modelando no Rio de Janeiro e era exatamente isso que eu ouvia”, relata Guerreiro.

Para a atriz e modelo Jéssica Queiroz, a visibilidade que o desfile dá para os artistas corrobora com a luta contra o racismo no meio artístico. “ É muito importante ter pessoas que acreditam na nossa arte e ter projetos como esses que da voz ao povo negro, porque não é por falta de querer é por falta de oportunidade”.

Além dos desfiles tradicionais, que conta com mais de 30 modelos entre homens e mulheres, o evento também abrirá discussões sobre representatividade e inclusão. Segundo os organizadores do projeto, o público pode aguardar um espetáculo de moda e cultura que honra as raízes africanas e celebra a diversidade com grande estilo.

Fonte : Correio Brasiliense.