O palhaço pedagógico pode atuar de forma pragmática alimentando a destreza dos alunos de forma que, a inspiração não faça conexão com a conspiração do desânimo diário em mais um período de estudo.
Nos últimos tempos, o uso do senso de humor nas salas de aula atraiu a atenção de muitos especialistas. Podemos classificar diversos benefícios em oferecimento de humor, indo assim pela primeira fase do emocional ao modo de conceber a aprendizagem didática. O palhaço em sala de aula transfere expectativas para novas formas de ensinar e aprender. O mestre contínua em sala de aula, você não consegue enxerga-lo? Talvez agora com outros olhos possa.
É sabido dizer que uma pessoa que está feliz, no automático ela está mais disposta a aprender. Daí a importância do senso de humor na educação. Imagina a importância em especial pela necessidade de transmitir o conhecimento às crianças, jovens e adultos com esse método, já que o riso pode se tornar uma estratégia mediadora para o aprendizado. Fato esse incontestável e comprovado.
Acredita-se que o aprendizado ligado ao humor seja lembrado por mais tempo. Isso também facilita o relacionamento entre o (mestre) professor e seu aluno, assumindo a sua característica em um grau de comunicação aberta e eficaz, promovendo a reciprocidade do processo caracterizado.
Como usar o senso de humor na educação?
Usar o senso de humor na educação não significa apenas ser divertido, engraçado ou fazer piadas para garantir aquela gargalhada. Ao contrário disso o objetivo vem a significar que, aprender a expor o conhecimento ensinando de um ponto de vista alegre é algo benéfico a todos.
Se os alunos ou as crianças considerarem que o aprendizado é engraçado, poderão memorizá-lo melhor. Ao mesmo tempo, lembrarão o que se quis expressar com essa ideia.
As ferramentas frequentemente utilizadas para usar o senso de humor na sala de aula geralmente pode são:
Episódios pessoais, histórias, analogias, metáforas, entre outros.
Cartas, relatos curtos, ocorrências, observações, jogos e cartazes.
Linguagem das crianças, para que tudo seja familiar para elas e assim se possa escapar da formalidade que pode causar resistência ao aprendizado.
No entanto, é importante levar em consideração o cuidado que precisa ter, pois acredita-se que toda prática inovadora precisa ser analisada e estudada para termos o conhecimento de que tal prática cabe em determinado ambiente de aprendizagem e de que forma os alunos irão receber esse evento. Diz o palhaço pedagógico ” Cláudio Moraes .
A partir das experiências do professor Cláudio, a prática da linguagem do palhaço no ensino superior, desenvolvida em sala de aula, no qual o professor em “estado de palhaço” expõe com liberdade de expressão seu lado ridículo e suas fragilidades, passa a ser uma inovadora metodologia de ensino.
Os resultados da pesquisa da presença do Palhaço Pedagógico em sala de aula, executada por Cláudio Moraes e mais duas pesquisadoras da área da educação, Rosângela Barbosa da Silva e Nayara de Oliveira, são os seguintes:
- Aumento do interesse do aluno pelo conteúdo ministrado pelo professor-palhaço;
- Quebra de aulas monótonas;
- Trabalha a criatividade em sala de aula;
- Aumenta a atenção dos alunos na aula;
- O riso proporcionado pelo PALHAÇO PEDAGÓGICO provoca empatia do professor com seus alunos;
- O palhaço é um ser comunicativo e promove ‘competências comunicativas’ entre alunos e professor;
- Promove um clima descontraído;
- Elimina uma educação tradicional engessada somente na absorção de conhecimentos;
- Facilita o aprendizado;
- E melhora a didática em sala de aula.
Então, nobres leitores estudantes, na dúvida em sala de aula.
SORRIA… SORRIA…
Fonte: Blog Olhar Digital.
