Foi sancionada a Lei nº 15.259/2025, de autoria do deputado federal Júlio Cesar Ribeiro (Republicanos), que institui oficialmente o Dia Nacional da Capoterapia, a ser celebrado sempre na primeira sexta-feira de outubro. A nova legislação marca um importante avanço para a promoção da saúde, bem-estar e inclusão social, especialmente para o público idoso.
A capoterapia prática que adapta movimentos da capoeira para fins terapêuticos vem ganhando espaço em todo o país como uma atividade que une cultura, exercício físico e interação social. O método utiliza ritmos, gingados e movimentos tradicionais da capoeira de maneira leve e acessível, oferecendo benefícios como melhora da mobilidade, equilíbrio, coordenação motora e autoestima.
Segundo especialistas, a prática tem se mostrado eficaz na estimulação do envelhecimento ativo, ajudando na prevenção de doenças, na redução de dores crônicas e na ampliação da autonomia de pessoas da terceira idade. Além disso, seu caráter cultural aproxima os participantes de uma tradição genuinamente brasileira, fortalecendo vínculos comunitários.
Para o autor da lei, deputado Júlio Cesar Ribeiro, o reconhecimento oficial da capoterapia é um passo fundamental para ampliar políticas públicas de saúde preventiva. Em suas palavras divulgadas nas redes sociais, ele destacou que a iniciativa “valoriza a cultura brasileira, estimula o envelhecimento ativo e fortalece a prevenção em saúde”.
O parlamentar também ressaltou que seu mandato segue comprometido em transformar boas ideias em ações concretas que impactem positivamente a vida da população. A criação do Dia Nacional da Capoterapia deve impulsionar novos projetos, eventos e programas voltados à promoção da qualidade de vida de idosos e demais grupos que possam se beneficiar da prática.
A expectativa é que a nova data fortaleça o debate sobre envelhecimento saudável e incentive municípios e estados a implementarem atividades de capoterapia em centros comunitários, unidades de saúde e programas sociais.
Com a lei agora em vigor, a capoterapia ganha ainda mais visibilidade e reconhecimento, consolidando-se como uma ferramenta de inclusão, saúde e preservação cultural no Brasil.








