Professores temporários do Distrito Federal: GDF, processo em tramitação na Casa Civil

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Professores temporários do Distrito Federal.

A prorrogação dos contratos temporários surge atrelado  a palavra ” Saúde “, em um momento necessário prevêndo junto a ele a certeza da medida mais correta a ser tomada pelo executivo local.

Com a apreciação da prorrogação apontada pela Secretaria de Educação e do poder Legislativo já contando com os votos favoráveis para a aprovação, agora o projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo encontra-se em tramitação na Casa Civil.

O projeto do executivo visa modificar a lei dos contratos temporários prorrogando por mais um ano a permanência dos profissionais de ensino, este atento se deu devidamente as justificativas plausíveis apresentadas e argumentadas pela Comissão dos professores Temporário do Distrito Federal seguida do apoio apontado e prestado pelo Deputado Federal Julio César Ribeiro (Republicanos), sendo ele o primeiro a se manifestar a favor da causa, onde o fator real segue em cheque diante da importância das vidas destes professores que estariam sendo colocadas em risco devido ao contágio pelo Novo Coronavirus.

Uma prova neste momento sendo realizada, ressaltando o grande números de pessoas, a mesma chegaria entre 60 e 80 mil participantes sendo eles da própria região, Brasília e vindas de outros estados. 

O Governador do Distrito Federal não tem medido esforços no combate à Covid-19 este assunto sendo tratado com extrema prioridade e responsabilidade a favor da vida.

É o caso do remanejamento de receitas e despesas que fomentem a atividade econômica e o pleno emprego, por exemplo.

Todas as medidas adotadas pelo Governador  do Distrito Federal Ibaneis Rocha observam a redução de riscos à vida, saúde e emprego, proteger e valorizar profissionais, fomentar atividades econômicas e zelar pela continuidade de serviços públicos essenciais. Os professores temporários assim como outras categorias fazem parte e estão nesta esfera de cuidados em exercício pela prestação de serviços ao estado ativa.

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 Estado de São Paulo:

Volta às aulas: 46% dos estudantes e professores pegariam covid-19 em três meses.

São Paulo – Mesmo com todos os protocolos de segurança sendo seguidos, a volta às aulas em São Paulo causaria contaminação pela covid-19 em até 46,35% dos estudantes e professores após três meses. Isso considerando apenas estudantes dos ensinos fundamental e médio. Mesmo seguindo as regras estabelecidas pelo governo João Doria (PSDB), de até 35% dos alunos participarem das atividades presenciais de cada vez. E partindo de apenas uma pessoa infectada. A projeção é o resultado de um estudo com simulação do contágio pelo novo coronavirus, realizado por pesquisadores de sete universidades de três países.

O levantamento analisa a proposta de volta às aulas no estado de São Paulo. Segundo a pesquisa, seria necessário um limite de presença de 6,86% dos estudantes para garantir a segurança da comunidade escolar, o que tornaria a reabertura das escolas inviável. As simulações utilizaram dois tipos de escolas, com base em dados do Censo Escolar 2019: uma de periferia, com espaços menores e maior quantidade de alunos (comprimida); e outra em bairro rico, com ambiente espaçoso e menos estudantes (dispersa).

Os testes consideraram que a maioria das pessoas respeitaria as regras de higiene, o uso de máscaras e o distanciamento social de 1,5 metro. E que só haveria três cruzamentos entre elas por dia: na entrada, na saída e no recreio. As simulações foram repetidas 100 vezes. O percentual de contágio apresentado equivale à média dos resultados dessas experiências.

Fatores de risco

No caso da escola de periferia, foi considerada uma volta às aulas com 307 pessoas no ambiente escolar, entre estudantes, professores e outros trabalhadores da educação. Mesmo que a maioria das pessoas respeitasse os protocolos de higiene e distanciamento, uma única pessoa infectada no ambiente levaria à contaminação de 46,35% das pessoas, em 60 dias de aula – cerca de três meses. Destes, 0,3% poderiam ir a óbito. “O risco de uma dinâmica de infecção generalizada no ambiente escolar é elevado, mesmo que a partir de apenas um agente infectado”, destacam os pesquisadores.

Na outra escola, foi considerada a presença de 110 pessoas. Com as mesmas condições sendo respeitadas, ainda se chegou a uma média de 10,76% de infectados pela covid-19 em 60 dias de aula. O potencial de infecção cai consideravelmente conforme se reduz o número de estudantes, professores e outros trabalhadores da educação. Para que haja garantia de segurança da comunidade a escolar, a volta as aulas teria de considerar um máximo de 6,86% dos estudantes, na escola de periferia, e até 20,27% dos estudantes na escola em bairro rico.

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A situação poderá ser ainda pior, considerando os achados recentes de pesquisas sobre a infecção de crianças pelas covid-19. Estudo da Universidade de Harvard, no Estados Unidos, mostrou que as crianças, mesmo não apresentando sintomas, carregam uma quantidade de vírus maior do que adultos em situações graves que foram internados. E o inquérito sorológico da prefeitura revelou que as crianças têm sido mais contaminadas e são mais assintomática que os adultos.

Fonte: Blog Olhar Digital/ Notícias SP.