A Batalha Invisível: O Futuro das Naves Exóticas e a Guerra Psicológica Global

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Nos bastidores de uma possível revolução tecnológica, uma guerra psicológica tem sido travada no céu, fora do alcance do radar da população mundial. As naves com tecnologia exótica, denominadas ARVS (Aeronaves de Reconhecimento Visual Silencioso), têm despertado tanto fascínio quanto preocupação entre especialistas. Segundo o pesquisador Demis Viana, essas naves furtivas, muitas vezes confundidas com OVNIs de origem extraterrestre, estão no centro de um jogo de poder entre forças globais e o futuro da humanidade pode depender da narrativa que prevalecer.

Uma das principais razões pela qual essas naves não são abatidas, de acordo com Viana, é a incapacidade tecnológica da superfície terrestre de lidar com elas. “Os ARVS simplesmente não podem ser abatidos com tecnologia convencional”, afirma. Isso se deve à sua avançada capacidade de desaparecerem dos radares e serem imunes a armas de pulso antidrones, tornando-as praticamente intocáveis. Assim, tanto as naves pertencentes à Aliança, que trabalha para preparar a humanidade para a divulgação extraterrestre, quanto as dos chamados “escuros“, podem voar sobre instalações militares e áreas de segurança sem serem interceptadas.

Por trás dessa disputa silenciosa, há um impasse: o medo de uma guerra generalizada entre as facções que possuem a tecnologia de abate de drovnis, termo utilizado para descrever essas aeronaves furtivas. “O monopólio dessa tecnologia pertence aos chamados ‘sites negros’, e desertores da resistência também têm acesso a ela”, explica Viana.

Curiosamente, os drovnis, ou OVNIs de origem terrestre, são praticamente idênticos às naves de origem extraterrestre. De acordo com Viana, os orbes de plasma que frequentemente acompanham esses veículos são gerados por fusão a frio, uma tecnologia avançada descrita pelo cientista Salvatore Cezar Pais, similar à utilizada pela Federação Galáctica e pela Confederação. A distinção entre as naves humanas e as extraterrestres, contudo, está em um detalhe sutil: a vibração energética. “As naves extraterrestres não aparecem de forma aleatória. Elas são precedidas por mensagens telepáticas, análogas às sessões C5 do Dr. Greer”, explica o pesquisador.

A verdadeira batalha, no entanto, não está nos céus, mas na mente das pessoas. Viana descreve uma guerra psicológica de duas frentes opostas: uma que visa preparar a humanidade para o contato com novas tecnologias e com a existência de extraterrestres, e outra que tenta criar uma narrativa de ameaça, sugerindo que os OVNIs são veículos de espionagem de uma nação hostil com tecnologia superior. “Essa narrativa falsa tem o objetivo de justificar um pretexto para uma guerra”, alerta Viana.

Os próximos estágios dessa disputa serão cruciais, e o foco de ambas as frentes será a consciência humana. Viana antecipa que naves maiores começarão a ser vistas com mais frequência, o que desestabilizará a narrativa tradicional de drovnis terrestres. “A narrativa oficial terá que se inclinar para a ideia de que são naves classificadas em testes militares, mas algumas dessas naves não são de origem humana”, afirma.

Nesse cenário, a posição do ex-presidente Donald Trump pode ser determinante. Viana destaca que, em uma recente entrevista, Trump indicou que essas naves são classificadas e estão sendo testadas por militares. Esse reconhecimento pode ajudar a consolidar a narrativa dos chamados “chapéus brancos”, que buscam divulgar a verdade sobre o contato extraterrestre, enquanto neutralizam o plano dos “trevosos”, que tentam perpetuar o medo de uma invasão alienígena hostil.

À medida que essa batalha se intensifica, o futuro da percepção pública sobre a vida fora da Terra e o potencial para o uso de novas tecnologias dependerá de qual lado vencerá a guerra da informação. O que está em jogo não é apenas o controle sobre as naves que cruzam os céus, mas a própria evolução da consciência humana e seu lugar no universo.

Fonte: Demis Viana “Mundo Secreto”