Deixadas pelos frequentadores, máscaras descartáveis são encontradas boiando no Lago Paranoá.
Por: Eduardo Magregor.
Estes espaços são de grande valor para todos os moradores de Brasília, mais a falta de cuidados por parte da população que frequenta assiduamente este locais, que não são poucos em nossa região, tem deixado a desejar com certeza.
Não é de hoje que objetos como sacolas plásticas, garrafas de cervejas e até mesmo restos de comida são de comum achar no espaço usado pelos brasilienses.
A responsabilidade de quem carrega com sigo objetos descartáveis é dela mesma, tendo uma base de pensamento cabível de acerto em saber que o lixo gerado possui o seu local correto de descarte. ( Lixeiras, em todo lugar tem uma para este uso/descarte).
O final de semana foi prolongada aos moradores da capital federal devido ao feriado do Dia da independência do Brasil ” 7 de setembro”.
Cerca de 2 mil pessoas passaram pela orla próximo a ponte JK entre sábado, domingo e ontem dia 7. A baixa temperatura e a pouca umidade do ar foram dois fatores que impulsionaran os brasilienses a buscarem espaços de lazer para se refrescarem, o lago Paranoá é uma destas grandes opções, assim como a água mineral, salto do tororó e entre outros.
Neste período de pandemia, a máscara descartável tornou-se parte do nosso dia a dia. Mais em ambientes como o Lago Paranoá, o mesmo se tornou um grande recebedor destas máscaras, elas se tornando o novo lixo flutuante, prejudicando/contribuindo imensamente com a poluição do Lago.
Apesar das campanhas de utilidade pública e regras que orientam o descarte de máscaras e luvas no lixo sanitário e no lixo comum a #População ignora tais estímulos para a obtenção dos cuidados corretos a seguir. Lamentável tanta irresponsabilidade.
Fonte: Blog Olhar Digital/Radardf.
