Deputado Federal Julio César apresenta pedido ao Governador Ibaneis Rocha para incluir Jornalistas e radialistas no grupo prioritário de imunização

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O parlamentar ressalta que estes profissionais interagem com diversas pessoas sendo expostos a contaminação pela COVID-19.

Os profissionais da imprensa trabalham em meio à pandemia não apenas em Brasília ou Brasil, mas, no mundo inteiro. E desde o seu início, os trabalhos desses profissionais seguem ininteruptamente elevando a raiz da informação a ser passada para todos nós população. Nós, pois eu também faço parte dessa grande massa popular, e estamos juntos nessa luta por um Brasil sem CORONAVIRUS. Completa: Júlio César 

A valorização da imprensa na pandemia.

A pandemia do coronavírus mexeu com a sociedade e a maioria das atividades profissionais se viu obrigada a se reinventar, se adaptando a uma nova rotina dia pós dia. Porém, quem atua em serviços considerados essenciais à população não teve escolha a não ser encarar de frente mais um desafio. Esse foi o caso dos profissionais da imprensa mundo.

Mas se jornalista não trata de doentes, não trabalha na cadeia hospitalar, não atua na segurança pública, não comercializa e nem entrega alimentos e medicamentos, ele realiza mesmo um serviço essencial?

Como temos visto desde que a pandemia foi decretada, com certeza. Felizmente, a imprensa que sempre esteve nas ruas, atrás da informação precisa e atual, arregaçou as mangas e não se deixou atingir, seguindo ali todas as normas de segurança decretadas para compor a sua missão na linha de frente do combate ao coronavírus.

A exemplo de momentos como agora, quando mais do que nunca precisamos ter acesso aos dados corretos no ritmo acelerado dos acontecimentos relacionados à pandemia, o papel do jornalismo é de extrema importância.

A imprensa enxerga a sua relação com o vírus assim.

Como o vírus é transmitido, onde ele se aloja, como se proteger contra ele em casa e fora dela, como está a curva de contágio e os casos de óbitos e o que as autoridades estão decretando, dia após dia, já que cada dia pode trazer um novo cenário epidemiológico favorável ou desfavorável.

Forá as questões  malditas em bos os sentidos em que há comunicadores sem compromisso com os fatos reais, e se veiculam ao lançamento de fake news, quando deveria ser regra geral se comportar justamente de forma oposta a essa negação que virá mais a frente ao serem descobertos por tal fato anunciado.

FAKE NEWS MATA? Com certeza. Pegar um ônibus sem saber onde ele vai parar, ele ali, perdendo o freio logo após a sua subida nele, agora saiba ” ao seu fim em algum momento você obterá  a sua colisão inevitável, pois o que aparenta segurança pode ser uma pegadinha do destino contra você  “.

Entre todo o exposto em fala, uma coisa é certa. O empenho dos profissionais de impressa ou rádio, adicionando aqui um dizer geral a todos.

Com ou sem ameaça do coronavírus. Lá existirá centenas de milhares desses profissionais.

 

Fonte: Blog Olhar Digital.